A recusa em fazer o bem como violência passiva

A recusa em fazer o bem como violência passiva

Por Cecília Paine Recentemente fui assaltada à mão armada. Ser assaltada à mão armada é uma das experiências mais assustadoras que alguém pode viver. Mas, estranhamente, o pior não foi a arma apontada pra mim — foi o que veio depois. Ou melhor, o que *não* veio: nenhum cuidado, nenhuma pergunta, nenhum gesto. Voltei ao…