As colunistas são pessoas reais mas que por expressarem sua opinião com firmeza e clareza, se mantêm no anonimato através de pseudônimo de grandes mulheres da história deste país e do mundo que ironicamente foram esquecidas. Suas imagens foram criadas com IA baseadas em suas descrições, ms com o tempo tentaremos apresentar imagens mais realistas das colunistas sem expor suas identidades.

Cecília Payne

📝 Editora-chefe | Economista, pesquisadora e cronista da hipocrisia contemporânea

Graduada, mestre, pós graduada, Cecília Payne não escreve para agradar — escreve porque precisa. Porque se recusa a aceitar que viver em sociedade seja sinônimo de silenciar.

Cansada da hipocrisia, da futilidade institucionalizada e da cultura do fingimento, ela acredita que a humanidade deu errado — embora ainda mantenha, entre as vírgulas, a esperança de que algumas almas mereçam redenção. Sua fé não está no coletivo, mas na possibilidade de indivíduos despertarem do transe social.

Na chefia do Crítica e Algo Mais, Cecília comanda com firmeza, indignação lúcida e uma dose precisa de sarcasmo. É a responsável por unir colunistas que ousam dizer o que os outros preferem calar.

Seus textos abordam desde o luto silencioso até o barulho inútil das redes sociais, e o fazem com uma escrita que oscila entre o poético e o brutal. Para ela, “falar verdades desconfortáveis é um ato de saúde mental — e talvez, o único gesto de fé que ainda valha a pena.”

Dra. Bertha Maria

🧠 Colunista residente | Psiquiatra e neuropsicóloga

Com um olhar clínico que atravessa diagnósticos, a Dra. Bertha Maria escreve como quem decifra os sintomas da sociedade moderna. Psiquiatra de formação, neuropsicóloga por especialização e pesquisadora dedicada aos transtornos mentais contemporâneos, ela transita entre a ciência e a crítica social com firmeza e lucidez.

Tem entre 38 e 42 anos — embora, para ela, o tempo seja menos um número e mais um acúmulo de experiências, casos clínicos e observações inquietantes sobre o comportamento humano. Estuda compulsivamente, fala com precisão cirúrgica e não se furta de apontar o que adoece silenciosamente famílias, relacionamentos e instituições.

Em sua coluna no Crítica e Algo Mais, Bertha analisa as raízes dos sofrimentos psíquicos que nos cercam, mas que raramente são levados a sério: o narcisismo disfarçado de empoderamento, a dependência emocional travestida de afeto, a normalização da ansiedade coletiva.

Longe dos clichês, seus textos são provocações intelectuais com base científica. Segundo ela, “é possível compreender um país analisando as suas angústias — e quase sempre, estamos doentes.”

Maria Esther

📌 Colunista convidada | Voz da juventude crítica

Batizada em homenagem à lendária tenista brasileira, Maria Esther carrega no nome a força de quem nunca aceitou limitações. Tem entre 27 e 34 anos (ela mesma prefere manter o mistério), mas já reúne uma trajetória acadêmica e intelectual de respeito: Graduada em Psicologia, mestre em Administração, pós-graduada em Neuropsicologia e também em Mediação de Conflitos.

Estuda desde que se entende por gente — e nunca parou. Faz cursos de áreas diversas, dos mais clássicos aos mais improváveis, não porque precise provar algo para alguém, mas porque acredita que a especialização verdadeira vem da dedicação, não do diploma. É uma crítica feroz do culto à produtividade burra e do esvaziamento das discussões públicas.

Maria Esther escreve com o olhar afiado da juventude que lê, pesquisa, se indigna e não se contenta com respostas rasas. Na coluna que assina no Crítica e Algo Mais, fala sobre juventude, identidade, formação social, meritocracia, a falência do discurso motivacional e tudo aquilo que cutuca — inclusive quem a lê.

Seus textos misturam racionalidade econômica com sensibilidade humana, e ela tem uma convicção firme: o futuro é de quem pensa.